Património do Alto Alentejo

Alter do Chão

É uma vila portuguesa e sede de município, do Distrito de Portalegre. Encontra-se limitado a norte pelo Crato, a sul por Fronteira, a sueste por Monforte, e sudoeste por Avis e a oeste por Ponte de Sôr. O concelho de Alter do Chão está divido por 4 freguesias: Alter do Chão, Chancelaria, Cunheira e Seda.

  • Em Alter Pedroso, encontra-se uma anta do período Megalítico.
  • Castelo de Alter do Chão
  • A Estação Arqueológica de Alter do Chão / Ferragial d’El Rei é um marco da existência de uma povoação romana. Esta estrutura arqueológica é visitável no período de Maio-Setembro – 10.00-13.00/16.00-19.00. Visitas guiadas:11.00 e 16.00, encerrando a 25 de Dezembro e a 1 de Janeiro.
  • O Museu Casa do Álamo é constituído por três núcleos museológicos, a Casa e Jardim do Álamo – Casa Museu e Museu do Território, o Castelo de Alter do Chão e a Villa Romana Casa de Medusa. O museu em si pode ser visitado entre 09h00 – 12h30/14h00 – 17h30 Verão: 10h00 – 12h30/15h00 – 19h30, encerrando à segunda-feira.
  • A Real Coudelaria de Alter foi fundada em 1748 para a procriação de cavalos para a Picaria Real, durante o reinado de D. João V. Atualmente a raça lusitana é reconhecida internacionalmente pela sua inteligência, porte elegante, docilidade e bravura, e para honra tal, foi criado o Museu do Cavalo da Coudelaria de Alter, um espaço dedicado à raça lusitana. Funciona de Terça a Domingo e Feriados 1ª Visita 11h00 2ª Visita 15h00. Visitas de grupo (8 pessoas), noutros horários, mediante marcação prévia. E encerra nos dias 1 janeiro, 25 dezembro e à Segunda (exceto em dia de feriado ou véspera de feriado coincidente com a segunda-feira).
Anta de Alter Pedroso
Castelo_de_Alter_do_Chao
Estacao Arqueologica de Alter do Chao
Museu Casa do Alamo

Património do Alentejo

Alto AlentejoAlentejo CentralBaixo AlentejoLitoral Alentejano

Arronches

É uma vila do distrito de Portalegre e sede de município que se subdivide em 3 freguesias, Assunção/Arronches, Esperança e Mosteiros. Estando limitado a norte por Portalegre, a leste por Campo Maior, a sul por Elvas, a oeste por Monforte e a nordeste por Espanha.

  • Relativamente a enoturismo, são apresentadas algumas adegas, que realização provas de vinho, consoante marcação: Adega Reynolds e a Adega Valle de Junco.
  • Castelo de Arronches
  • O povoamento da Esperança encontra-se registado pelas pinturas rupestres do Vale de Junco e Pinho Monteiro, e respetivamente Monumento Nacional e Imóvel de Interesse Público, que levou Esperança a ser apelidada de capital do rupestre português. Estas pinturas esperancenses estão no Centro de Interpretação da Identidade Local, desde 2013. É possível ser visitado de Terça a domingo 10h00-13h00 / 14h00-18h00, encerrando à segunda-feira.
  • Já as pinturas rupestres da Lapa dos Gaivões ou Vale de Junco estão localizadas na Serra dos Louções, no Parque Natural da Serra de São Mamede. Estas foram descobertas em 1916, sendo oriundas dos períodos Neolítico e Calcolítico.
  • Em 1995, durante a comemoração do Dia Mundial da Criança, o concelho do Crato realizou uma exposição de brinquedos antigos e tradicionais, pela iniciativa do Centro da Área do Alto Alentejo. Após a compreensão do elevado interesse e recetividade, o município de Arronches recebeu e apoiou a iniciativa. Em 1997, o “Edifício da Fortaleza” foi requalificado e transformado num espaço museológico. Em 2002, no dia 24 de junho, o Museu (A) Brincar é inaugurado. Abre as suas portas de manhã – das 10h às 13h. / Tarde – das 14h às 18h, encerrando às segundas-feiras e feriados.
pinturas rupestres da Lapa dos Gaivoes
Museu (A) Brincar

Avis

Uma vila do distrito de Portalegre, que é sede de município de 6 freguesias, Alcórrego e Maranhão, Aldeia Velha, Avis, Benavila e Valongo, Ervedal, Figueira e Barros. Este encontra-se limitado a noroeste por Ponte de Sôr, a sul por Sousel, a leste por Fronteira, e a nordeste por Alter do Chão.

  • Francisco Abreu Callado nasceu a 1834 e foi patriarca fundador da “casa de lavoura”, no qual herdou o seu nome, tendo sido uma das famílias mais abastadas do Alentejo no final do século XIX. O seu herdeiro Cosme de Campos Callado criou uma das mais prestigiadas instituições de apoio social em 1948, que abrangia não só Avis mas todo o distrito de Portalegre, denominada Fundação Abreu Callado. Esta nasceu com objetivos socioeducativos, que dispõem aos seus trabalhadores e reformados apoios medicamentoso e vantagens sociais, mais o ensino das técnicas agrícolas focadas para os filhos dos trabalhadores, na atual Escola Profissional Abreu Callado. Esta fundação funciona de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Sábados e Domingos mediante marcação. Na sua adega é possível marca prova de vinhos. O Museu Rural da Fundação Abreu Callado está aberto ao público de Segunda a Sexta-feira 9.00-13.00 e 14.00-18.00. Fim-de-semana, mediante marcação.
  • Castelo de Avis
Castelo de Avis
Fundacao Abreu Callado1

Campo Maior

É uma vila do distrito de Portalegre e sede de município que governa sobre 3 freguesias, Nossa Senhora da Expectação, Nossa Senhora da Graça dos Degolados e São João Baptista. Campo Maior é limitado a norte e leste por Espanha, a sueste por Elvas e a oeste por Arronches. Esta vila é considerado a segunda vila do Alentejo, atrás de Grândola.

  • No que respeita ao enoturismo, a Adega Mayor tem as suas portas abertas de 2ª feira a Sábado das 09H às 13H e das 14H30 às 18H30. Outros horários possíveis sob consulta. A o Domingo só abre para grupos e sob consultas.
  • Inaugurado a 1 de setembro de 2013, a Casa-Museu Santa Beatriz da Silva é o mais recente espaço museológico de Campo Maior. Este visa ser um espaço de reflexão e evocação da obra, vida e espiritualidade da primeira santa portuguesa e fundadora da Ordem da Imaculada Conceição, Santa Beatriz da Silva nasceu em Campo Maior, sendo uma figura bastante venerada. Este abre de 3ª a 6ª: 10h – 17h; Sáb e Dom: 10h – 13h / 14h – 17h e encerra às segundas-feiras.
  • Castelo de Campo Maior
  • Inaugurado a 25 de abril de 2005, o Lagar – Museu do Palácio Visconde D´Olivã dedica-se à olivicultura de Campo Maior, uma das atividades agrícolas mais importantes da região. Encontra-se no antigo lagar de azeite do Palácio Visconde D´Olivã, um edifício com um grande valor patrimonial e histórico. Este tem vindo a promover a olivicultura, as tradições e Campo Maior, através de uma componente pedagógica, que explica todo o processo, desde o cuidar do olival à apanha da azeitona e sua transformar em azeite. Está aberto de 3ª a 6ª Feira das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 Sábado e Domingo das 14h00 às 17h00 Verão: 3ª a 6ª Feira das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00 Sábado e Domingo das 15h00 às 18h00; encerrando à 2ª Feira e feriados de 25 dezembro, 1 de janeiro e 1 de maio.
  • No Largo do Barata, na Casa do Assento, o Museu Aberto de Campo Maior visa ser o primeiro contacto com o património cultural da região, sendo um espaço único para conhecer a história do concelho, desde as suas gentes, da pré-história à atualidade, nunca esquecendo a permanente ligação a Espanha. Aberto de inverno das 10h00 às 12h00 e das 14h00h às 17h00 e de verão das 10h00h às 12h00 e das 14h00 às 18h00; fechando as portas 2ª Feira e feriados de 25 dezembro e 1 de janeiro.
  • Uma propriedade da Fábrica da Igreja da Freguesias de São João Baptista, o Museu de Arte Sacra de Campo Maior oferece um percurso pela história da salvação, em pinturas, imagens, peças de imobiliário e de ourivesaria, uma coleção recolhida pelas várias igrejas do concelho, um espólio ímpar da ilustração religiosa dos Campomaiorenses, entre o século XVI e XX. Este museu está na Capela da Nossa Senhora do Carmo, abrindo Terça a Sexta-Feira 14:00h às 16:00h, Sábado e Domingo 10:00h às 12:00h; encerrando Segunda-feira e feriados de 1 janeiro, 1 de maio, 25 dezembro.
  • Pertencendo à Delta Café, o Museu do Café é um dos raros espaços museológicos de especialidade, sendo mesmo o único na Península Ibérica. Este visa a divulgação do mundo cultural e histórico do café e a relação entre o café e a empresa que se fundou. Este encontra-se aberto de Segunda a sexta-feira, 09.00 H / 13.00 H – 14.30 H / 18.30 H, Sábados: 10H-13H e 15H-18H; encerra as suas portas aos domingos e feriados.
Adega Mayor
Casa-Museu Santa Beatriz da Silva
Castelo de Campo Maior
Lagar - Museu do Palacio Visconde DOliva
Museu do Cafe

Castelo De Vide

É uma vila pertencente ao distrito de Portalegre e como sede de município gera 4 freguesias, Nossa Senhora da Graça de Póvoa e Meadas, Santa Maria da Devesa, Santiago Maior, São João Baptista. Estes são limitados por Espanha a nordeste, a leste por Marvão, a sul por Portalegre, a sudoeste por Crato e por Nisa a oeste e noroeste. A vila de Castelo de Vide tem um carácter romântico relacionado com os seus jardins e vegetação, um clima ameno e com a proximidade da Serra de São Mamede, tornou-se bastante conhecida como Sintra do Alentejo, designação atribuída por rei D. Pedro V.

  • Um monumento Megalítico, a Anta da Melriça foi considerado como um Monumento Nacional, encontrado na Tapada da Anta ou Limpas da Melriça, sendo constituído por sete esteios.
  • Nos terrenos dos Coureleiros existem 5 antas, porém a Anta dos Coureleiros II tem uma dimensão maior, com uma câmara de sete esteios e no seu corredor encontram-se inúmeros fragmentos da estrutura mais antiga e apenas restam dois esteios. Esta anta está classificada como Monumento Nacional.
  • Castelo de Castelo de Vide
  • De modo a promover a história da arte megalítica da região, o Centro de Interpretação do Megalitismo apresenta múltiplos testemunhos, das antas aos menhires da região. Durante o inverno abre todos os dias das 09h30m- 12h30m /14h- 17h e no 09h30m- 12h30m / 14h – 18h.
  • Descoberto em 1965, o Menir da Meada é o maior da Península Ibérica, com quatro metros de altura e um diâmetro máximo de 1,25 metros com um peso de 15 toneladas. Este monumento do período Neo-Calcolítico foi classificado como Monumento Nacional e ao longo dos anos tem obtido obras de restauro que permitiram restituir a sua aparência.
  • No interior da Igreja Matriz Santa Maria da Devesa, o Museu de Arte Sacra Cón. Albano Vaz Pinto apresenta diversas peças do património religioso do concelho de Castelo de Vide. Abre das 09h00-12h45 / 14h00-18h00 e aos sábados das 09h00-13h00, encerrando ao domingo.
  • No século XIV, crê-se existir uma judiaria em Castelo de Vide, desde modo, a dar a conhecer a sua história, o Núcleo Museológico da Sinagoga de Castelo de Vide, designadamente o tabernáculo com as cavidades das lamparinas dos Santos Óleos, juntamente com as sagradas escrituras, implantadas em sete bolas indicativas dos 6 dias que Deus criou e o último dia que descansou. No inverno abre das 09h30m – 13h / 14h- 17h e no verão das 09h30m – 13 / 14h – 18h; encerrado na segunda-feira.
  • Um espaço cultural na Igreja de Santiago Maior, o Núcleo Museológico de História e Arquitectura Militares de Castelo de Vide visa valorizar de modo científico, educativo, turístico-cultural das Fortificações do Norte Alentejano. Encontra-se aberto de inverno das 09h30m- 12h30m, 14h- 17h e no verão das 09h30m- 12h30m, 14h – 18h.
Anta da Melrica
Castelo de Castelo de Vide
Menir da Meada
Sinagoga de Castelo de Vide

Crato

É uma vila do distrito de Portalegre, sendo sede de município de 4 freguesias, Aldeia da Mata, Crato e Mártires, Flor da Rosa e Vale do Peso, Gáfete e Monte da Pedra. O município do Crato está limitado por Gavião, Nisa e Castelo de Vide a nordeste, a leste por Portalegre, a sueste por Monforte e a sudoeste por Alter do Chão e Ponte de Sôr.

  • Tanto conhecida como Anta Grande do Tapadão ou como Anta da Aldeia da Mata é datada do ano 3000 a.C., sendo a segunda maior de Portugal. Em 1910 este monumento constituído por sete esteios de granito, com o seu chapéu de laje de granito, foi classificado como Monumento Nacional.
  • Um espaço dedicado à arte religiosa, a Casa-Museu Padre Belo oferece mais de 900 esculturas alusivas à infância e adolescência de Jesus Cristo, peças recolhidas pelo Padre Belo, contando com pinturas, presépios e outras peças de cerâmica, esta casa está aberta de 4ª Feira a Domingo das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 e encerra portas de 2ª e 3ª-feiras, 1 de janeiro, 6ª feira Santa, domingo de Páscoa, 2ª feira de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
  • Inaugurado em 2000, o Museu Municipal do Crato está subdividido em três pisos: o rés-do-chão é dedicado à época megalítica e período romano; no primeiro piso está uma sala dedicada à Ordem de Malta e um espólio do Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa e no segundo andar está uma exposição etnográfica das atividades agrícolas e industriais do concelho do Crato. Funciona de quarta a domingo das 09H30M / 12H30M – 14H00M / 17H30M; encerrando às segundas, terças-feiras e todos os feriados.
  • Para promover o olivoturismo, o Lagar do Fava em Gáfete, apresenta a sua seleção de azeites.
Anta Grande do Tapadao
Casa-Museu Padre Belo

Elvas

Uma cidade raiana no distrito de Portalegre e é sede de município de 7 freguesias: Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso; Caia, São Pedro e Alcáçova; Santa Eulália; São Brás e São Lourenço; São Vicente e Ventosa; União de Freguesias de Barbacena e Vila Fernando e União de Freguesias de Terrugem e Vila Boim. Estando limitado por Arronches a norte, a nordeste por Campo Maior, por Olivença e Badajoz a sudeste, a sul por Alandroal e Vila Viçosa e a oeste por Borba e Monforte.

Apesar da cidade de Portalegre ser a capital de distrito, a cidade raiana Elvas é a maior do distrito. Devido à sua importância como praça-forte da fronteira portuguesa, estando apenas a 8 quilómetros da cidade espanhola de Badajoz, Elvas foi em tempos a cidade mais fortificada da Europa, sendo denominada como Rainha da Fronteira.

Em 2013, a 16 de setembro, Elvas e Badajoz assinaram um protocolo de união e transformaram-se na Eurocidade Elvas-Badajoz, visando atrair mais emprego, desenvolvimento e investimento.

A cidade de Elvas apresenta o maior conjunto de fortificações abaluartadas, a nível mundial, juntamente com as suas muralhas e o centro histórico fazem um conjunto patrimonial que a 30 de junho de 2012, foi considerado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.

  • Para promover o enoturismo é apresentada a Herdade das Aldeias, aberta de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 17h00, com a sua prova de vinhos.
  • Castelo de Elvas
  • Inaugurado em 2007, o Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) está localizado no antigo Hospital da Misericórdia, sendo remodelado pelo arquiteto Pedro Reis que manteve o desenho tradicional das paredes caiais de branco, com o risco amarelo, algo muito característicos da paisagem arquitetural do Alentejo. Com dois pisos, este espaço apresenta exclusivamente a arte portuguesa contemporânea, entre exposições e trabalhos socioeducativos. Neste encontra-se uma exposição permanente com base a coleção do elvense António Cachola, juntamente com outros artistas nacionais, nomeadamente Adriana Molder e André Gomes. Está aberto no inverno às terças-feiras (inverno) das 14h30 – 18h e (verão) das 15h – 18h30; de quarta-feira a domingo (inverno) das 10h-13h / 14h30 – 18h e (verão) das 10h-13h / 15h – 18h30. Encerra à segunda-feira e terça-feira de manhã; feriados de 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio, 25 de dezembro.
  • Visando preservar o património militar de Elvas, as antigas instalações do Regimento de Infantaria nº8 transformar no Museu Militar de Elvas. Juntamente com o antigo Convento de São Domingos e Quartéis do Casarão contêm parte do acervo museológico do Exército português. Abre das 10h-12h / 14h-17h e encerra à segunda-feira e feriados de 25 de dezembro e 1 de janeiro.
  • No Forte de Santa Luzia, o Museu Militar Forte de Santa Luzia alberga seis núcleos no seu interior. Este museu apresenta uma exposição permanente para o público juvenil, com artilharia e militares, armamento e outros equipamentos que demonstram a história bélica e militar da cidade de Elvas e toda a sua importância. Funciona de inverno das 10h-13h / 14h-17:30h e de verão das 10h-13h / 15h-19h. Encerrando portas à segunda-feira e feriados de 1 janeiro, domingo de Páscoa, 1 maio e 25 dezembro.
  • No Cinema Central encontra-se o Museu Municipal da Fotografia João Carpinteiro, que alberga vários espaços e salas de exposições, como a sala da História da Fotografia, a sala do Colecionador e a da Coleção; com um pequeno laboratório para revelação de fotografias a preto e branco; uma biblioteca focada para a temática da fotografia e um banco de imagens de Elvas Militar, Religiosa, Monumental entre outras atividades do concelho, estas são um espólio dos amantes da fotografia. Abre as suas portas de inverno das 10h00 – 13h00 / 14h00 – 17h00 e de verão das 10h00 – 13h00 / 15h00 – 19h00; encerrando segunda-feira, 1 de Janeiro, domingo de Páscoa, 1 de Maio e 25 de dezembro.
Castelo de Elvas
Museu de Arte Contemporanea de Elvas
Museu Militar de Elvas
Museu Militar Forte de Santa Luzia
Herdade das Aldeias

Fronteira

É uma vila do distrito de Portalegre e é sede de município de 3 freguesias: Cabeço de Vide, Fronteira e São Saturnino. É um município delimitado por Alter do Chão a norte, Monforte a leste, Estremoz a sueste, por Sousel a sul e por Avis a oeste.

  • A Herdade Monte da Cal promove o enoturismo e a prova dos seus vinhos de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.
  • No dia 6 de abril de 1384, uma batalha histórica foi travada, um momento decisivo para a História e futuro de Portugal, na Batalha dos Atoleiros, muito perto da Fronteira, Nuno Álvares Pereira venceu a cavalaria proveniente de Espanha, através de uma tática militar denominada “tática do quadrado”, esta tática inglesa revelou-se bastante expressiva, pois não houve registo de mortos nem feridos portugueses, ao contrário da força invasora, sendo derrotada e seu o orgulho castelhano ficou ferido, dando uma nova força para a consolidação da nação portuguesa. De modo a tornar este momento intemporal, foi erguido o Centro de Interpretação da Batalha de Atoleiros. Este proporciona aos seus visitantes uma experiência única ao longo de um percurso guiado com diferentes perspetivas visuais do campo de batalha, compreendendo assim melhor o contexto historial e os protagonistas neste momento fulcral para a nação portuguesa. Encontra-se aberto das 10h00 – 17h30 e encerra domingo e segunda-feira.
  • Nos tempos romanos, foi erguido uma estância termal em Cabeço de Vide, conhecida como Termas da Sulfúrea, é um verdadeiro oásis alentejano. Localizado no vale da Ribeira da Vide, este conjunto tem três pisos, que para além das zonas de tratamentos, contém zonas de receção, piscinas interiores, zonas de arrefecimento, ginásio e uma zona dos vestígios da antiga zona termal. As suas águas foram utilizadas há mais de quatro mil anos para tratar doenças do foro osteoarticular, como reumatismo, doenças respiratórias, como asma, bronquite, sinusite, rinite, e doenças da pele.
Herdade Monte da Cal
Centro de Interpretacao da Batalha de Atoleiros
TermasCabecoVide

Gavião

Uma vila do distrito de Portalegre e sede de município de 4 freguesias: Belver, Comenda, Gavião e Atalaia e Margem; o município de Gavião é limitado por Mação a oeste e norte, a oeste também por Abrantes, por Nisa a leste, Crato a sueste e a sudoeste pro Ponte de Sôr.

  • Castelo de Belver
  • Em Belver, o Museu do Sabão foi inaugurado em abril de 2013, na antiga escola primária de Belver. O museu visa homenagear os saboeiros desta vila e a sua longa tradição de produção de sabão. Sendo uma região abundante em matérias-primas para a indústria do sabão, Belver desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVI. Sabão Mole e Sabão de Pedra era as duas saboarias reconhecidas em todo o reino e a foi instalada uma Real Fábrica de Sabão. Ao longo dos tempos, os trabalhadores desta fábrica foram criando as suas indústrias artesanais, que passaram este negócio de geração em geração. O Museu do Sabão conta nas suas infraestruturas todas as histórias relacionadas com o sabão e como Belver cresceu e um negócio revolucionou um reino e pequenas famílias. Está aberto de quarta a sexta 10:00h às 17:00h / Sábados e domingos das 14:00h às 18:00h; encerrando à segunda-feira.
Castelo de Belver
Museu do Sabao

Marvão

É uma vila do distrito de Portalegre e como sede de município gera quatro freguesias: Beirã. Santa Maria de Marvão, Santo António das Areias e São Salvador da Aramenha. Encontram-se limitados por Espanha a norte e leste, a sul e oeste por Portalegre e a noroeste por Castelo de Vide. As vilas e montanhas de Marvão estão inscritas na lista de candidatos a Património Mundial da UNESCO, desde 2006.

  • Castelo de Marvão
  • No coração do Parque Natural da Serra de São Mamede, surgem as ruínas da cidade Romana de Ammaia, uma zona de grande beleza e valor patrimonial. Com as escavações arqueológicas, que se iniciaram em 1995, já foi descoberto cerca de 3,000 m2, pensa-se que a cidade original tem mais de 20 hectares. No Museu Monográfico da Cidade de Ammaia é apresentado a vida quotidiana da população romana e as suas estruturas edificadas, nomeadamente as termas, templos e casas. Grande parte da área ocupada pelas ruínas está sob os terrenos da Fundação Cidade de Ammaia, que visa o estudo, recuperação e preservação deste património que foi classificado como Monumento Nacional.
  • Instalado na Igreja de Santa Maria, desde 1987, o Museu Municipal de Marvão contém peças oferecidas ou cedidas pela população, com o objetivo de dar a conhecer a história do concelho desde o Paleolítico até ao século XX. Essas peças são de conteúdo de arte sacra, arqueologia, etnografia e armaria, que constituem os núcleos do museu.
  • O Moinho da Cova encontra-se em processo de reconversão para equipamento cultural como centro de cultura, interpretação e dinamização turística. Como Centro de Interpretação visa retratar através de uma exposição permanente sobre a moagem, uma atividade económica vital para a região; como Centro Cultural visa promover e apoiar a criação artística local e regional com exposições temporárias e com um espaço de leitura e apoio informático; e como Centro de Turismo visa divulgar turisticamente o concelho e região, colocando informações sobre percursos a fazer, locais de interesse a visitar, entretenimento cultural, gastronómico e comercial. O Moinho da Cova como centro histórico, cultural e dinâmico complementará o Centro de Lazer da Portagem. O moinho encontra-se aberto das 10h00-13h00 / 14h00-18h00, encerrando à segunda-feira.
Castelo de Marvao
cidade Romana de Ammaia
Museu Municipal de Marvao
Moinho da Cova

Monforte

É uma vila do distrito de Portalegre e sede de município de 4 freguesias: Assumar, Monforte, Santo Aleixo e Vaiamonte. Encontra-se delimitado por Crato e Portalegre a oeste e norte, a leste por Arronches e Elvas, por Borba e Estremoz a sudoeste, a oeste por Fronteira e a noroeste por Alter do Chão.

  • Por forma a promover o enoturismo desta região, é destacado a Herdade do Perdigão e a Sociedade Agrícola da Herdade da Torre de Curvo, ambas dispõem de prova de vinhos, com marcação prévia.
  • Na Serra de Falperra, encontra-se a Igreja de Santa Maria Madalena, mandada construir pelo arcebispo D. Rodrigo de Moura Tele, este monumento em estilo barroco, precedido por uma ampla escadaria e o seu interior também de estilo barroco está decorado ricamente, em que se destaca o púlpito e o revestimento azulejar do século XVIII do ceramista Policarpo de Oliveira Fernandes. Encontra-se aberta no inverno nos dias de semana das 9:00h – 12:30h / 14:00h – 17:30h; no verão nos dias de semana das 9:00h – 12:30h / 14:00h – 17:30h e nos fim-de-semanas das 0:00h – 13:00h / 14:30h – 17:30h. Encerrando aos fins-de-semana nos meses de janeiro, fevereiro e nos últimos dois fins-de-semana de dezembro.
  • A uma curta distância da estrada que interliga Monforte a Alter do Chão. Na época romana, esta estrada era a principal que estabelecia ligação com Olisipo (Lisboa) e Scallabis (Santarém) a Emerita Augusta (Évora), passando por Albelterium (Alter do Chão), e junto desta estrada a encontrava-se Torre Palma, uma villa romana, ocupada desde o século I d.C., até à época visigótica. Em 1947, esta vila foi descoberta, aquando um arado colapsou num capitel, deixando à vista um mosaico de pedrinhas. A contínua escavações nestas ruínas romanas, levou a que fosse encontrado um pavimento de pedras colorias com figuras, chamado mosaico das musas, outros objetos que foram encontrados destaca-se o mosaico dos cavalos e uma inscrição em honra a Marte. Esta ruína encontra-se aberta ao público no verão das 10h00-13h00 /16h00-19h00 e no inverno das 10h00-13h00 /14h00-17h00, encerrando ao domingo, segunda-feira e feriados.
Herdade do Perdigao
Igreja de Santa Maria Madalena
Torre Palma

Mora

É uma vila do distrito de Évora e como sede de município gera 4 freguesias, Brotas, Cabeção, Mora e Pavia. O município está limitados a norte por Ponte de Sôr, a nordeste por Avis, a leste por Sousel, a sueste por Arraiolos e a oeste por Coruche.

  • A Quinta de Chaves é um exemplo de herdades em Mora em que se pode fazer provas de vinhos.
  • O Fluviário de Mora é um parque temático que nasceu a 11 de fevereiro de 2001, sendo o primeiro grande aquário de água doce da Europa. Com o objetivo de criar um equipamento que desse uma respostas de natureza científica, cultural e de lazer, recriando um universo aquático que consiga consolidar uma vertente educativa e ambiental.
  • A Anta Capela de S. Dinis também conhecida por Anta da Pavia é um monumento funerário também utilizado como capela, e no seu altar-mor frontal encontram-se azulejos setecentistas e barrocos. Esta anta é uma das maiores da Península Ibérica.
  • Instalado na antiga casa do pintor Manuel Ribeiro de Pavia, esta casa-museu reúne obras da sua autoria, desde desenhos, ilustrações e aguarelas. Manuel Ribeiro de Pavia é um expoente do neorrealismo português, das suas obras é possível destacar as ilustrações dos livros de Alves Redol e em 1950, publicou um álbum de desenhos denominada “Líricas”. Esta casa-museu encontra-se aberta de terça-feira a sábado, no verão das 09h00 às 17h00 e no inverno das 10h00 às 18h00. Encerrando domingo, segunda-feira e todos os feriados.
Fluviario de Mora
Anta Capela de S
casa-museu Manuel Ribeiro de Pavia

Nisa

É uma vila do distrito de Portalegre e é sede de município de 7 freguesias, Alpalhão; Arez e Amieira do Tejo; Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São Simão; Montalvão; Santana; São Matias e Tolosa. Este município é delimitado por Vila Velha de Ródão a oeste e norte, por Espanha a nordeste, a sudeste por Castelo de Vide, por Crato a sul, a sudoeste por Gavião e noroeste por Mação.

  • Castelo de Nisa
  • A Anta I de Gens é uma anta funerária de correr com cinco esteios, com uma ligeira inclinação que aguentam o chapéu, por câmara e uma porta que afasta a estrutura do corredor, ainda é visível algumas pedras.
  • O Museu do Bordado e do Barro é um espaço que visa dar a conhecer os materiais usados no fabrico de linho e na produção de bordados e rendas. Existem dois espaços reproduzidos, nomeadamente a cozinha e quarto tradicional alentejano. Ainda existe um espólio arqueológico e uma coleção de alfaias agrícolas. Também pertencente ao museu, existem diversas peças de barro. Aberto de terça-feira a domingo, no verão das 10h /12.30h – 14h/18h e no inverno das 10h/12.30h – 14h-17.30. Encerra à segunda-feira e feriados: Dia de Natal, Dia de Ano Novo, Feriado Municipal (2ª feira de Páscoa) e Domingo de Páscoa.
  • Numa planície alentejana, as Termas da Fadagosa de Nisa convidam não só pelo seu lazer mas também repouso e apreciação de toda a beleza alentejana envolvida. Em 1989, foi desenvolvido um estudo médico-hidrológico sobre as características das águas e da valência terapêutica, demonstrando a necessidade de adquirir equipamentos e alargar instalações, para melhorar a oferta de tratamentos das pessoas e outras patologias.
  • O Castelo de Amieira do Tejo foi erguido durante o reinado de D. Afonso IV, por volta de 1350, pela Ordem de São João do Hospital de Jerusalém, a quem rei D. Sancho II doou as terras no século XIII. Em 1440, no reinado de D. Pedro, esta posse terminou, devido ao prior da ordem ter escolhido D. Leonor de Aragão, e não D. Pedro de Portugal, tendo envolvido forças de Castela. Com o terramoto de 1755, o castelo ficou bastante danificado, requerendo obras de restauro, porém apenas em meados do século XX, e já classificado como Monumento Nacional, obteve obras de restauro, pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais.
Castelo de Nisa
Anta I de Gens
Termas da Fadagosa de Nisa
Castelo de Amieira do Tejo

Ponte de Sôr

É uma cidade do distrito de Portalegre e sede de município de 5 freguesias, Foros de Arrão; Galveias; Longomel; Montargil e Ponte de Sor, Tramaga e Vale de Açor. O município encontra-se limitado a nordeste por Gavião e Crato, a leste por Alter do Chão, a sueste por Avis, por Mora a sul, a sudoeste por Coruche e a noroeste por Chamusca e Abrantes.

  • Na Tramaga, junto ao rio Sôr estão moinhos de rodízio, de raízes históricas medievais, que se relaciona, com a beleza natural envolvente.
  • Na Avenida da Liberdade em Ponte de Sôr, encontra-se o Centro de Artes e Cultura e Ponte de Sôr, um espaço multidisciplinar, que alberga o Centrum Sete Sóis Sete Luas, a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, o Teatro da Terra, a Biblioteca Municipal, o Centro Museológico e Serviço Educativo, que se dedicam a diversos serviços de cultura, arte contemporânea, desde teatro, a dança, pintura, escultura e fotografia.
moinho rodizio
Centro de Artes e Cultura e Ponte de Sor

Portalegre

É a cidade capital do distrito de Portalegre, como sede de município gere 7 freguesias, Alagoa; Alegrete; Fortios; Reguengo e São Julião; Ribeira de Nisa e Carreiras; Sé e São Lourenço e Urra. Este município está limitado a norte por Castelo de Vide, por Marvão a nordeste, a leste por Espanha, a sul por Arronches e Monforte e a oeste por Crato.

  • Castelo de Portalegre
  • De forma a promover o enoturismo destaca-se três entidades, a Adega Cooperativa de Portalegre, a Francisco B. Fino, Sociedade Agrícola, Lda. e a Tapada do Chaves. Em todas é possível fazer prova de vinhos.
  • Instalada na habitação de José Régio, que antigamente terá sido um anexo do Convento de São Brás, contendo ainda a capela, também serviu de quartel-general durante as guerras peninsulares, e atualmente é a Casa-Museu José Régio. José Régio ampliava a sua coleção e ia alugando outras dependências da casa, até que se tornou hóspede único. Em 1965, vendeu a sua coleção à Câmara Municipal de Portalegre, na condição desta adquirir a casa e restaurá-la e transformá-la em museu. As suas coleções estão atribuídas por 17 salas de exposição, o espólio abrange diversas áreas, desde escultura, pintura, faiança, mobiliário, metais, têxteis, numismática/medalhística, registos, trabalhos pastoris (marcadores de pão e bolos, cornas, polvorinhos, chavelhas e colheres) e ferros forjados. Para além deste, a Casa-Museu contém um variado acervo literário, um espólio a gosto de José Régio, amante das antiguidades e colecionismo, especialmente pela arte sacra. Esta casa-museu encontra-se aberta de terça-feira a domingo das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00 e encerrando segunda-feira, 1 de Janeiro, 6ª Feira Santa, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 24 e 25 de Dezembro.
  • O Museu Municipal de Portalegre reabriu as suas portas em maio de 2012, como Espaço Cultural, com um novo equipamento, este recebeu novas salas de reserva e exposições temporárias, uma loja e cafetaria. O museu foi criado em 1901 e ocupa uma casa nobre do século XVI, desde 1956, perto da Catedral. Este novo espaço oferece um riquíssimo espólio de dois antigos Conventos de Portalegre, Santa Clara e São Bernardo e de doações privadas. A coleção de maior destaque é a da Arte Sacra, com distintas peças, desde terracota a marfim. Alberga também uma coleção importante que traça a história da Faiança Portuguesa desde os séculos XVII até atualidade. Este espaço encontra-se aberto das 09h00 – 13h00 / 14h30 – 18h00; encerrando à segunda-feira e feriados: 1 de Janeiro, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 1 de Maio 24 e 25 de Dezembro.
  • Aberto ao público desde 2012, o Museu Robinson e Núcleo da Igreja de São Francisco, é um espaço cultural e museológico que visa a recuperação das estruturas das antiga igreja conventual e restauro de diversos elementos de revestimento e a reabilitação arquitetónica e paisagística do espaço Robinson. Está aberto das 10h00-12h30 / 14h00-18h00 e encerra domingo, segunda-feira e feriados.
Castelo de Portalegre
Casa-Museu Jose Regio
Museu Municipal de Portalegre
Museu Robinson